' Eu sorrio do nada. Meu riso é solto. Vem fácil. Sem nenhum motivo aparente. Minha felicidade está estampada. Em meu sorriso, em meu rosto, em meus olhos, nos meus atos, em tudo o que eu faço... É mais fácil agora do que em qualquer outra vez que eu me lembre. Esse sentimento de paz interior chega a ser um pouco desconhecido. Não que eu nunca tenha sido feliz antes. Mas é que depois de tanta confusão, dificuldades e arrependimentos, eu percebo que havia me esquecido. Havia me esquecido de como é bom sorrir. De como é bom ser feliz sem razão. De como é bom ser correspondido. De como é bom ter alguém ao seu lado; de como é bom ter vocêao meu lado. Agora, é quando tudo parece se encaixar. Quando as coisas fazem sentido. É quando você agradece por tudo o que já passou, mesmo quando você se arrepende de alguns atos e algumas escolhas, porque tudo, tudo, até os maus momentos, te trouxeram até aqui; ao agora. E nada, nada poderia ser melhor do que esse momento...*-*
Pode me chamar de Carol. Tenho 20 anos. Sou canceriana, sendo assim romântica e sonhadora por natureza. Veterana de Desenho Industrial na UFF. Adoro ler. Amo (e tento) desenhar. Sou consumista. Gosto de animes desde pequena, assisto séries desde que me lembro. Gosto de bandas estranhas. Tenho nojo dessa geração que tende ao imbecilismo. Tenho medo das pessoas. Sou impaciente, e um pouco estressada. Mas dócil e simpática por mais que não pareça. Isso é tudo o que você pode descobrir se me conhecer um pouco.
Sou tímida nas horas em que não deveria. Choro muito e por qualquer coisa, mas dificilmente você vai me ver fazendo isso. Não tenho paciência pras pessoas. Não sei amar, ou sei. Isso ainda me confunde de vez em quando. Tenho medo de magoar os outros com a minha independência e inconstância como já fiz algumas vezes antes. Sou reservada e escandalosa. Não tenho muita vergonha na cara. Você não vai me entender, e eu gosto disso. Isso não é nada do que eu conto, como tantas outras coisas.
Branco e preto, tudo e nada. Coisas que se unem, e acabam se completando (ou não). É disso que se trata o blog: Dois eternos opostos. Contradições. De você. De mim.
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